O Scouting do Futuro
Que está a ser aplicado em algumas equipas.

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O SCOUTING do Futuro,
que já está a ser aplicado neste momento.

  • Todo o futuro começa com a aplicação de ideias no presente.

    O Scouting que as grandes equipas fazem neste momento, foi uma projeção de ideias em equipas há uns bons anos atrás.

    Lembro-me que em 2008 (à 15 anos atrás, quando estava a fazer uma licenciatura em desporto), eram raras as equipas que tinham um departamento de scouting de adversários, apenas de atletas.

    De repente, Mourinho começa a ganhar desalmadamente e, mostra que faz esse tipo de trabalho. Não só a nível de Portugal, como pelo Mundo, o Scouting de Adversários teve uma explosão.

    BOOM! Vários clubes implementam.





    Isso quer dizer que o Scouting de hoje, foi o Scouting do Futuro lá atrás, no passado.

    Isso também quer dizer que, o Scouting do Futuro será projeto a partir de algo que está a ser feiro neste momento, no presente.

    Pode parecer estranho, mas é fácil de entender.

    Assim, podem surgir 2 formas de elevar o scouting de hoje ao scouting do futuro.

    Uma MUDANÇA no paradigma ou uma MUDANÇA na estrutura.



    1. » UMA MUDANÇA NA ESTRUTURA «
    Uma mudança na estrutura: como é que o scouting vai evoluir a nível tecnológico.

    Que tecnologias estão a ser inventadas, testadas e, preparadas para trazer informações relevantes para o treinador tomar decisões.

    Essas novas tecnologias, devem trazer informações em DIRETO e em INDIRETO.

    Não estou propriamente a falar em como estão a ser criadas câmaras que filmam sozinhas.
    Isso não muda o scouting, apenas melhora a necessidade de dependência dos clubes, face à quantidade de pessoas para fazer trabalhos mecânicos, que um aparelho consegue fazer sozinho (independentemente se faz bem ou mal).

    Estou mais a falar em como se podem fazer evoluir softwares e programas informáticos que:

    - durante o jogo (EM DIRETO) recolhem informação pertinente, para dar à equipa técnica, a capacidade de decisão sobre como "mexer" com a equipa.

    - após o jogo (EM INDIRETO) recolhem informação pertinente, para dar à equipa técnica, a capacidade de decisão sobre como planear, programar, estruturar, e trabalhar a semana de treinos.

    Apesar de já haver grandes evoluções a serem aplicadas nos programas e, nos softwares atuais (BIGDATA + CENTRALÓIDES + E MAIS NÃO SEI O QUÊ...), existirá um problema que continuará a dificultar a utilização disso pelas equipas técnicas.

    Atenção que, eu não disse que dificultará a utilização pela ciência e pelos analistas de dados.

    Eu afirmei que a dificuldade de utilização é na LIGAÇÃO ENTRE A EQUIPA TÉCNICA e QUEM SABE LER OS DADOS RECOLHIDOS (que normalmente é uma relação ausente, dado o choque de personalidades entre os 2 envolvidos).

    Isto porque ainda não foi resolvido o GAP (VAZIO) entre aquilo que são os modelos mentais dos treinadores e, aquilo que a ciência e a programação (mesmo a inteligência artificial) estão a criar.

    Não me cabe a mim, ajudar a resolver este problema (neste momento), claro que se fores um diretor desportivo e, tiveres implementado um sistema evoluído de programação no clube, eu posso ajudar a diminuir o GAP entre os dados que a programação gera para os analistas e, a comunicação para a equipa técnica, por forma a fazer valer a pena o investimento.

    Eu estou aqui hoje é para APROFUNDAR O TEMA da:

    2. » MUDANÇA NO PARADIGMA «
    Mesmo quando o problema de comunicação entre os analistas de dados e, as equipas técnicas forem resolvidos, existe algo que impede que a evolução das programações seja mais rápida e mais útil aos treinadores.

    O Paradigma.

    Paradigma quer dizer: "as ideias com que olhamos para a realidade".
    Um exemplo de um paradigma no passado: O sol gira à volta da Terra.

    Todos tinham esta ideia. E esta ideia influenciava a forma como as pessoas viviam naquela época.
    O paradigma mudou quando alguém afirmou que: "a Terra gira à volta do Sol."

    Os livros tiveram que mudar.
    A mudança de paradigma mudou os conteúdos dos livros.

    A mesma coisa acontece atualmente.
    O paradigma da análise de dados está muito focada em recolher dados sobre aspetos físicos dos atletas (a nível individual) ou, distâncias entre jogadores (a nível coletivo).

    É por isso que as Equipas Técnicas "fogem" e, se refugiam na ANÁLISE QUALITATIVA.




    Análise qualitativa:
    É quando olhamos para o jogo e procuramos informações que queremos, sobre o que está a acontecer, para entender o cenário do jogo e, em que contexto é que determinada coisa, aconteceu.

    Só que, o problema da análise QUALITATIVA, é que tem como dificuldade a identificação de padrões.

    Isto é, quantas vezes é que o problema acontece e, qual o impacto que um problema que acontece 1x, tem sobre os resultados da equipa.

    Deste modo, deveria ser possível, encontrar um meio de dar à ANÁLISE QUALITATIVA (que as equipas técnicas fazem), uma direção.

    Isto quer dizer, que o ideal poderia ser um DADO em QUANTIDADE, que levasse o treinador a PROCURAR porque é que aquilo está a acontecer.

    Porque é que estamos a perder mais vezes a bola na 2ª fase do que na 3ª fase?

    Depois de saber estes DADOS QUANTITATIVOS é que vamos à procura ATRAVÉS DO OLHAR, os motivos do problema.

    Isto sugere que os DADOS QUANTITATIVOS SÃO IDENTIFICADORES DE PROBLEMAS.
    Como se fosse o painel do carro que acende as luzes quando algo não está bem.

    Mas depois tem de ser o Mecânico (treinador especialista) a ver o que se passa.

    Só que esses DADOS não podem ser sobre o que a ciência quer.

    Os dados do GPS informa o treinador físico, mas pouca informação dá ao treinador sobre o estado emocional da equipa após sofrer um golo, por exemplo.

    Os DADOS QUE SÃO RECOLHIDOS DO JOGO, têm de ser DADOS que o treinador QUER SABER.

    O treinador que pretende defender em bloco alto quando o adversário está a sair a jogar, quer saber: quantas vezes a equipa teve sucesso a defender em bloco alto?

    ISTO SIM, SÃO DADOS QUANTITATIVOS INTERESSANTES.

    Imaginando que em 10 saídas, a equipa recuperou 2x, ou seja, 20%.

    Isto significa que o treinador precisa de identificar QUALITATIVAMENTE, o que não permitiu a recuperação em bloco alto, para melhorar na próxima semana de treinos.




    A MUDANÇA DE PARADIGMA deve acontecer primeiro que A MUDANÇA DE ESTRUTURA.

    Porque toda a estrutura tecnológica deve servir o treinador, e não, o treinador andar à mercê da estrutura tecnológica.

    A seguir a esta mudança de paradigma, a EVOLUÇÃO PODE ACELERAR!
    E porque é que digo isto?

    Porque quando a tecnologia começar a seguir as ideias do treinador, a tecnologia começa a RECOLHER DADOS QUANTITATIVOS DA TÁTICA.

    E após isso, podemos avançar para a RECOLHA DE DADOS QUANTITATIVOS daquilo que está mais à frente da TÁTICA... isto é:
    a TÁTICA LIGADA aos aspectos COMPORTAMENTAIS das EQUIPAS.



    A partir desse momento, o SCOUTING vai dar um salto EVOLUTIVO bem grande e, ATINGIREMOS HOJE, o SCOUTING DO FUTURO.

    Este tem sido o meu desafio nos últimos 2 anos.

    Eu criei uma forma de LIGAR A TÁTICA aos aspetos COMPORTAMENTAIS e, desenvolvi uma recolha de dados que DÁ ao treinador as informações do jogo, que o treinador QUER.

    Dessa forma, o treinador:
    - obtém DADOS que o ajudam a TOMAR DECISÕES NO JOGO e ANTES DO JOGO,

    - para planear os exercícios de treino mais adequados à ESTRATÉGIA DE JOGO do PRÓXIMO JOGO.




    Eu decidi fazer um PDF (45 páginas), onde mostro como faço NA PRÁTICA.

    1- como recolho dados QUANTITATIVOS;

    2- como analiso esses dados de forma QUANTITATIVA;

    3- como crio ESTRATÉGIAS DE JOGO a partir dessas informações;

    4- como crio EXERCÍCIOS DE TREINO para essas estratégias
    (inclui exercício de treino também);

    5- como vejo se ACONTECEU EM JOGO o trabalho feito durante a semana.



    Para além disso, neste LIVRO DIGITAL sobre a minha PRÁTICA ATUAL com alguns treinadores, em vou falar em 2 novos conceitos:

    - MICRO-MOVIMENTOS DESIQUILIBRADORES

    - MICRO-MOMENTOS FRÁGEIS DOS ADVERSÁRIOS



    Porque o TRABALHO DO SCOUT é:

    DESCOBRIR OS "PONTOS FRACOS INVISÍVEIS" DOS ADVERSÁRIOS.

    O que são pontos fracos invisíveis dos adversários?

    São pontos que eles não sabem que são fracos e que existem.
    Para que nós possamos montar estratégias de jogo, que eles não conseguem melhorar antes de jogar contra nós.

    Vais poder ler sobre tudo isto neste PDF (45 pág) GRATUITO.
    Sim GRATUITO!

    Basta enviares uma mensagem no whatsapp e envio-te o link de acesso.

    ATENÇÃO:
    Este Livro Digital foi feito para Treinadores Principais
    (seja de equipas de ALTO RENDIMENTO ou de FORMAÇÃO),
    mas para Treinadores Principais.

    Por isso, se tiveres essa função, este Livro é para ti e, é gratuito.

    Se tiveres outra função, só valerá a pena, se estiveres a programar uma mudança de função para PRINCIPAL, nos próximos meses.

    Entra em contato comigo por whatsapp com a mensagem:
    PDF de Scouting do Futuro

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    Carlos MSilva

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